Esta exposição é uma oportunidade de descobrir o
melhor da combinação de telas e sentidos que é o
Douro. Obriga-nos a refletir uma pintura que possui
sem ter, que pertence sem se impor. Na serra, por
entre os vales de socalcos, espreita o azul dourado
do rio. Visitamos vilas e aldeias; perdemo-nos do
amarelo e verde da primavera ao ocre do outono.